26 DE JUNHO DE 2008. POR LARISSA VIEIRA

ABCZ propõe nova análise do Sisbov

 

Novo grupo de trabalho da Câmara Setorial da Cadeia Produtiva de Carne Bovina, formado ontem (25/06) durante reunião em Brasília (DF), vai definir se o serviço de rastreabilidade bovina, o Sisbov, deve ser um coordenado pelo setor público ou privado. A proposta de estudo foi feita pelo representante da ABCZ (Associação Brasileira dos Criadores de Zebu) na Câmara Setorial, superintendente de Marketing da entidade João Gilberto Bento.
"Em qualquer das opções, a indústria terá que repassar para o setor produtivo parte do bônus da venda para mercados de alta remuneração, caso da Europa, premiando de forma justa o fornecedor (pecuarista), estabelecendo uma relação comercial mais justa e inteligente. Assim, o criador terá como investir no atendimento aos padrões exigidos pelo Sisbov", diz Bento. Além da ABCZ, o grupo de trabalho será formado pela Associação Brasileira do Novilho Precoce (ABNP), a Confederação da Agricultura e Pecuária do Brasil (CNA), Embrapa e o Ministério da Agricultura, Pecuária e Abastecimento (MAPA).
Outro assunto discutido na reunião foi a implantação da Guia de Transferência Animal (GTA) eletrônica em todo o país. Atualmente, o serviço só funciona em alguns estados, pois está em fase de adaptação.
Durante a reunião, um segundo grupo de trabalho foi constituído para verificar a fabricação de vacinas contra a febre aftosa na América do Sul.  "O Brasil está adiantado na fabricação desses produtos, então o nosso objetivo é harmonizar os procedimentos de todas as indústrias e, além disso, analisar os mecanismos de cooperação com os estados fronteiriços, principalmente com a Bolívia", diz Aguinaldo José de Lima, assessor especial do ministro da Agricultura, Reinhold Stephanes, em nota divulgada ontem pelo MAPA.  
      

 

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