15 DE JUNHO DE 2009. POR LAURA PIMENTA

Brasil dá início à discussão de protocolo de exportação para EUA

Os Estados Unidos podem ser o próximo destino da genética zebuína brasileira. Nesta quarta-feira (17/06), às 14h, acontece a primeira de uma série de reuniões, que irá definir as estratégias para elaboração de protocolo sanitário que poderá viabilizar a exportação de sêmen e embriões para o país.
Segundo o gerente de Relações Internacionais da Associação Brasileira dos Criadores de Zebu (ABCZ), Gerson Simão, a intenção é que seja estruturada em Miami uma central de distribuição de material genético para atender a todos os países do mundo. "Essa central será importante para disseminar a genética zebuína brasileira para os rebanhos de vários países, imprimindo rusticidade aos animais e qualidade aos produtos, especialmente nos países de clima tropical", afirma Simão.
Além do gerente da ABCZ, participam desta primeira reunião, o supervisor de Relações Internacionais da associação Jorge Dias, o gestor de projetos da APEX-Brasil Marcos Soares, o chefe executivo do Departamento de Agricultura dos Estados Unidos, David Ashford, o comissionado do condado de Miami Dade e ex-senador americano Javier Souto, e ainda Luiz Felipe Ramos de Carvalho, do departamento de Saúde Animal do Ministério da Agricultura, Pecuária e Abastecimento (MAPA).
A reunião será realizada no Hotel Intercity Ibirapuera, em São Paulo.


Histórico


Um grande passo para o início do projeto que prevê a elaboração do protocolo para os Estados Unidos foi dado no ano passado, durante a ExpoZebu 2008, quando foi assinado o protocolo sanitário de sêmen e embriões entre o Brasil e o Panamá. Esta assinatura representou um marco para as exportações brasileiras, uma vez que o Brasil não possuía nenhum acordo sanitário com países da América Central.
Outro ponto que favorece a abertura de novos mercados para a genética brasileira foi a recente exportação de embriões zebuínos realizada para o Canadá.

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