ABCZ e Fazu recebem dirigentes de faculdades para discutir o futuro da formação no agro

O encontro teve como objetivo discutir e propor melhorias nos cursos voltados ao agronegócio, fortalecendo a formação de profissionais alinhados às demandas do setor. “Temos um papel fundamental em diversas frentes: na formação de profissionais qualificados, na produção de conhecimento por meio da pesquisa, na influência sobre políticas públicas e, principalmente, na comunicação com a sociedade. É preciso desmistificar a imagem que muitas vezes se tem do agronegócio, que ainda carrega um estigma negativo. A academia pode ajudar a mostrar a real importância do agro para o Brasil e para o mundo, não apenas como setor econômico, mas também em seus aspectos sociais, ambientais e de segurança alimentar”, destacou o conselheiro do Semesp, João Otávio Bastos Junqueira.
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Na Fazu, os dirigentes foram recepcionados pelo Diretor Executivo da instituição, José Olavo Borges Mendes Júnior, e conheceram as instalações da faculdade. Eles também acompanharam de perto o manejo dos animais participantes do Programa Nacional de Touros Jovens (PNAT), desenvolvido pela ABCZ na Fazenda Escola da Fazu, envolvendo técnicos da Associação e estudantes dos cursos de Zootecnia e Medicina Veterinária.
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A programação também incluiu uma visita à sede da ABCZ, onde o grupo foi recepcionado pelo Superintendente Geral, Moacir Norberto Sgarioni, que também preside o Conselho Diretor da Fundagri (Fundação Educacional para o Desenvolvimento das Ciências Agrárias), mantenedora da Fazu.
Na ocasião, os visitantes puderam conhecer mais sobre a atuação da maior associação de pecuária zebuína do mundo e entender como a parceria com a Fazu tem se tornado uma referência nacional para instituições de ensino voltadas ao agro.
Durante a visita, o supervisor de Provas Zootécnicas da ABCZ, Mauro Bueno da Fonseca, fez uma apresentação sobre o trabalho da Associação.
“Esse é um exemplo de case bem-sucedido. Há mais de 50 anos formando profissionais direcionados ou impulsionados pelas demandas do mercado zebuíno, que hoje representa o maior plantel do mundo, responsável por produzir proteína de alta eficiência, com baixo custo e ampla disponibilidade. Que foi buscar na academia soluções para suas dores mercadológicas e de produção. Isso é fantástico! É justamente esse tipo de exemplo que estamos buscando”, finalizou João Otávio.