19 DE AGOSTO DE 2025. POR BRENO CORDEIRO
PMGZ Carne: novo abate do programa revela desempenho superior da genética zebuína PO melhoradora
Na foto: Ricardo Abreu; o produtor Jorge Biasi; o Presidente da ABCZ, Gabriel Garcia Cid; e o Gerente Comercial e de Exposições da ABCZ, Rodrigo Abdanur, durante a 18ª ExpoGenética
Um abate de 160 animais de corte, filhos de 11 touros da raça Nelore PO, pertencentes ao rebanho do criador Jorge Ismael de Biasi, de Novo Horizonte (SP), comprovou mais uma vez a superioridade da genética Zebu PO melhoradora. A ação fez parte do PMGZ Carne, programa conduzido pela Associação Brasileira dos Criadores de Zebu (ABCZ), em parceria com a Friboi.
O procedimento foi realizado na unidade da JBS Friboi em Lins (SP). Os animais foram abatidos aos 22 meses de idade e registraram uma média de 29,7 arrobas, com rendimento de carcaça de 59,34%.
“Esse desempenho é extraordinário. Estamos falando de cerca de 9,5 arrobas a mais do que a média nacional do gado jovem, que hoje são abatidos em torno de 20,5 arrobas até os 30 meses de idade. Os números demonstram de forma inequívoca o potencial da genética Nelore PO melhoradora quando aplicada ao rebanho comercial em sistema intensivo de produção”, reforça o Diretor Executivo de Originação da JBS Friboi, Eduardo Krisztan Pedroso.
“A carcaça desses animais foi, realmente, impressionante. Os números comprovam esse resultado espetacular. Nesses anos todos de trabalho, nunca vi um resultado igual em animais com 22 meses de idade”, comemora o gerente da propriedade, Antônio Neto.
Já de acordo com o Gerente de Fomento dos Programas de Melhoramento Genético da ABCZ, Ricardo Abreu, os números reforçam o caminho que vem sendo trilhado pelo programa.
“Isso mostra o potencial da genética Nelore PO, que estamos comprovando agora também através do PMGZ Carne”, ressalta Ricardo.
O resultado ganha ainda mais relevância diante do cenário da pecuária nacional, em que mais da metade das matrizes de corte ainda são inseminadas ou cobertas por touros sem procedência genética definida. Isso reforça o impacto do uso de reprodutores PO, que resulta em animais com maior capacidade de ganho de peso em menos tempo, melhor rendimento de carcaça e, consequentemente, mais rentabilidade para o pecuarista.
Por outro lado, a indústria frigorífica passa a contar com matéria-prima mais padronizada e de qualidade superior, o que gera maior eficiência no processo produtivo. E, por fim, o consumidor final tem acesso a uma carne diferenciada.
Um abate de 160 animais de corte, filhos de 11 touros da raça Nelore PO, pertencentes ao rebanho do criador Jorge Ismael de Biasi, de Novo Horizonte (SP), comprovou mais uma vez a superioridade da genética Zebu PO melhoradora. A ação fez parte do PMGZ Carne, programa conduzido pela Associação Brasileira dos Criadores de Zebu (ABCZ), em parceria com a Friboi.
O procedimento foi realizado na unidade da JBS Friboi em Lins (SP). Os animais foram abatidos aos 22 meses de idade e registraram uma média de 29,7 arrobas, com rendimento de carcaça de 59,34%.
“Esse desempenho é extraordinário. Estamos falando de cerca de 9,5 arrobas a mais do que a média nacional do gado jovem, que hoje são abatidos em torno de 20,5 arrobas até os 30 meses de idade. Os números demonstram de forma inequívoca o potencial da genética Nelore PO melhoradora quando aplicada ao rebanho comercial em sistema intensivo de produção”, reforça o Diretor Executivo de Originação da JBS Friboi, Eduardo Krisztan Pedroso.
“A carcaça desses animais foi, realmente, impressionante. Os números comprovam esse resultado espetacular. Nesses anos todos de trabalho, nunca vi um resultado igual em animais com 22 meses de idade”, comemora o gerente da propriedade, Antônio Neto.
Já de acordo com o Gerente de Fomento dos Programas de Melhoramento Genético da ABCZ, Ricardo Abreu, os números reforçam o caminho que vem sendo trilhado pelo programa.
“Isso mostra o potencial da genética Nelore PO, que estamos comprovando agora também através do PMGZ Carne”, ressalta Ricardo.
O resultado ganha ainda mais relevância diante do cenário da pecuária nacional, em que mais da metade das matrizes de corte ainda são inseminadas ou cobertas por touros sem procedência genética definida. Isso reforça o impacto do uso de reprodutores PO, que resulta em animais com maior capacidade de ganho de peso em menos tempo, melhor rendimento de carcaça e, consequentemente, mais rentabilidade para o pecuarista.
Por outro lado, a indústria frigorífica passa a contar com matéria-prima mais padronizada e de qualidade superior, o que gera maior eficiência no processo produtivo. E, por fim, o consumidor final tem acesso a uma carne diferenciada.
