17 DE OUTUBRO DE 2025. POR THAÍS FERREIRA
PMGZ Carne: pesagem intermediária marca início das avaliações na EAO Agropecuária
Na manhã da última terça-feira (15), membros da equipe de Fomento da Associação Brasileira dos Criadores de Zebu (ABCZ) acompanharam, na EAO Agropecuária, a pesagem intermediária dos animais participantes de mais uma edição do PMGZ Carne.
Os 86 exemplares, filhos de 13 touros diferentes da raça Nelore PO, apresentaram peso médio de 462 quilos. O trabalho integra o cronograma de avaliações conduzido pela ABCZ, em parceria com criatórios de referência, com o objetivo de mensurar o desempenho produtivo de animais com genética PO.
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Durante a pesagem, o Diretor da EAO Agropecuária, Maurício Filho, destacou o impacto do projeto no avanço da raça Nelore e na melhoria dos índices produtivos.
“É ver para crer. Acompanhamos animais de 12–13 meses com 17 arrobas e meia e excelente rendimento de carcaça. Quando imaginávamos que o Nelore chegaria a esse potencial? Isso é resultado de muito trabalho e da soma de esforços entre a EAO, o PMGZ e toda a equipe da ABCZ”, afirmou.
O PMGZ Carne é reconhecido por reunir dados coletados ao longo de todo o ciclo produtivo, do nascimento ao abate, e por alimentar o maior banco de informações sobre zebuínos do país. Essas informações subsidiam pesquisas, aprimoram índices e impulsionam a pecuária de corte nacional.
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“Com a criação do PMGZ Carne, a ABCZ passou a integrar todos os elos da cadeia da pecuária de corte, pecuaristas, empresas de insumos e a indústria frigorífica, sob o mesmo propósito: produzir mais carne em menos tempo, com base em genética de qualidade”, explica o Gerente de Fomento dos Programas de Melhoramento Genético da ABCZ, Ricardo Abreu.
Maurício também ressaltou o papel do programa como ferramenta de rentabilidade e sustentabilidade para o pecuarista. “Lucro não quebra ninguém. Um animal melhorado gera lucro. A semente melhoradora gera lucro. O PMGZ é isso: resultado, eficiência e sustentabilidade. Hoje, com as ferramentas do programa, qualquer criador pode conhecer de fato o patrimônio genético do seu rebanho. A tônica do futuro será a valorização das matrizes, e esse trabalho mostra o potencial delas em todas as regiões do país”, destacou.
Além de Ricardo Abreu, acompanharam a atividade a assessora de melhoramento genético da ABCZ, Nathalia Costa Diniz, e a analista de melhoramento genético, Nínive Jhors Carneiro.
Os 86 exemplares, filhos de 13 touros diferentes da raça Nelore PO, apresentaram peso médio de 462 quilos. O trabalho integra o cronograma de avaliações conduzido pela ABCZ, em parceria com criatórios de referência, com o objetivo de mensurar o desempenho produtivo de animais com genética PO.
Durante a pesagem, o Diretor da EAO Agropecuária, Maurício Filho, destacou o impacto do projeto no avanço da raça Nelore e na melhoria dos índices produtivos.
“É ver para crer. Acompanhamos animais de 12–13 meses com 17 arrobas e meia e excelente rendimento de carcaça. Quando imaginávamos que o Nelore chegaria a esse potencial? Isso é resultado de muito trabalho e da soma de esforços entre a EAO, o PMGZ e toda a equipe da ABCZ”, afirmou.
O PMGZ Carne é reconhecido por reunir dados coletados ao longo de todo o ciclo produtivo, do nascimento ao abate, e por alimentar o maior banco de informações sobre zebuínos do país. Essas informações subsidiam pesquisas, aprimoram índices e impulsionam a pecuária de corte nacional.
“Com a criação do PMGZ Carne, a ABCZ passou a integrar todos os elos da cadeia da pecuária de corte, pecuaristas, empresas de insumos e a indústria frigorífica, sob o mesmo propósito: produzir mais carne em menos tempo, com base em genética de qualidade”, explica o Gerente de Fomento dos Programas de Melhoramento Genético da ABCZ, Ricardo Abreu.
Maurício também ressaltou o papel do programa como ferramenta de rentabilidade e sustentabilidade para o pecuarista. “Lucro não quebra ninguém. Um animal melhorado gera lucro. A semente melhoradora gera lucro. O PMGZ é isso: resultado, eficiência e sustentabilidade. Hoje, com as ferramentas do programa, qualquer criador pode conhecer de fato o patrimônio genético do seu rebanho. A tônica do futuro será a valorização das matrizes, e esse trabalho mostra o potencial delas em todas as regiões do país”, destacou.
Além de Ricardo Abreu, acompanharam a atividade a assessora de melhoramento genético da ABCZ, Nathalia Costa Diniz, e a analista de melhoramento genético, Nínive Jhors Carneiro.
